https://revista.etnomatematica.org/index.php/RevLatEm/issue/feedRevista Latinoamericana de Etnomatemática Perspectivas Socioculturales de la Educación Matemática2024-08-28T20:56:56+00:00Aldo Parrarevista@etnomatematica.orgOpen Journal Systems<p>La Revista Latinoamericana de Etnomatemática: Perspectivas Socioculturales de la Educación Matemática RLE, ISSN: 2011-5474, es una publicación electrónica cuatrimestral seriada y <a href="https://www.revista.etnomatematica.org/index.php/RLE/about/displayMembership/5" target="_blank" rel="noopener">arbitrada</a> de la <a href="http://www.etnomatematica.org/" target="_blank" rel="noopener">Red Internacional de Etnomatemática</a> y del Departamento de Matemáticas y Estadística de la <a href="http://www.udenar.edu.co/" target="_blank" rel="noopener">Universidad de Nariño</a>, que tiene como propósito principal divulgar trabajos de investigación, de reflexión o revisión de un tema, entrevistas y reseñas de libros en el área de la Etnomatemática. Así como trabajos relacionados con los aspectos socioculturales y políticos del proceso de enseñanza y aprendizaje de las matemáticas.</p> <p> <img src="http://www.etnomatematica.org/ojs248/public/journals/1/homepageImage_es_ES.png" alt="Imagen de la página inicial de la revista" /></p>https://revista.etnomatematica.org/index.php/RevLatEm/article/view/729Mathematics teaching and the Culture of the "Rezadeiras" (traditional healers) from the perspective of the global approach of Ethnomodelling2024-02-27T15:11:10+00:00Jailda da Silva dos Santosjaildasylva@hotmail.comZulma Elizabete de Freitas Madrugabetemadruga@ufrb.edu.br<p>Esta pesquisa tem por objetivo identificar possíveis conexões que a cultura das rezadeiras pode ter com o ensino de Matemática. Como base teórica, destaca-se a utilização da Etnomatemática e Modelagem Matemática, estas duas bases quando conectadas permite-nos estabelecer relações entre os saberes matemáticos oriundos de um determinado grupo cultural com os saberes produzidos academicamente por meio da Etnomodelagem, abordagem metodológica que guia esta pesquisa. Além disso, foi utilizada a entrevista por meio de narrativas para coletar os dados que subsidiaram os resultados aqui apresentados. A entrevistada foi uma mulher negra, residente no Recôncavo da Bahia, que atua a muito tempo no oficio das rezas. Por meio do diálogo estabelecido com a rezadeira, foi possível identificar como a Matemática se faz presente na prática das rezas e como esse saber matemático cultural pode ser utilizado para conteúdos matemáticos em sala de aula. Destaca-se nessas condições o ensino de conjuntos por meio da indicação de chás e o ensino de Estatística através da investigação e produção de dados pelos estudantes, possibilitando-os o protagonismo na construção de seu conhecimento.</p>2024-08-28T00:00:00+00:00Derechos de autor 2024 https://revista.etnomatematica.org/index.php/RevLatEm/article/view/730GRAFISMOS INY-KARAJÁ E AS LEITURAS ETNOMATEMÁTICAS SOBRE AS PINTURAS CORPORAIS 2023-10-25T19:04:59+00:00Railton Moreira Txebuaré Karajáixynoa@mail.uft.edu.brElisângela Pereira Aparecida de Meloelisangela.melo@ufnt.edu.brGerson Ribeiro Bacurygersonbacury@ufam.edu.br<p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Este trabalho é resultado de uma pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Ciências e Matemática (PPGecim) da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), com os indígenas Karajá Ixybió-a, a fim de questionar: o que </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">é</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> matemática mobilizados na prática da pintura corporal </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Ixybió-a</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> ? </span><span style="vertical-align: inherit;">O objetivo é compreender a grafia potencializada nas pinturas corporais do povo indígena Karajá </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Ixybió-a</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , expressa durante a realização da festa </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Utura Ixé</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> (festa do peixe), sob a ótica da Etnomatemática. </span><span style="vertical-align: inherit;">Para isso, adotamos uma abordagem qualitativa de pesquisa etnográfica, para que possamos proporcionar uma melhor interação e vivência junto aos indígenas Karajá </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Ixybió-a .</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">, sem sentido de colecionar narrativas de vida que mostrem seus saberes e habilidades. </span><span style="vertical-align: inherit;">Ressaltamos que os participantes estão situados na terra indígena Xambioá, município de Santa Fé do Araguaia, estado do Tocantins. </span><span style="vertical-align: inherit;">Como resultado, constatei que os grafismos das pinturas corporais </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Karajá Ixybió-</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> a podem ser estudados sob a ótica das narrativas dos indígenas e da Etnomatemática, possibilitando diálogos entre o cotidiano indígena e a matemática escolar indígena, sem o sentido de provocar novas aprendizagens da Matemática em particular, à Geometria Euclidiana Plana.</span></span></p>2024-12-20T00:00:00+00:00Derechos de autor 2024