Etnomatemática en escenas: en los bordes sureños de una américa, de qué matemáticas somos capaces?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22267/relatem.20133.64

Palabras clave:

Bricolage, Fronteras, Humanidad Vasta, Filosofía de la diferencia

Resumen

O presente artigo se coloca como proposta pensar a etnomatemática em seus funcionamentos, territorilizações, demandas por institucionalização e aparelhamento. Diante deste desafio, esta escrita se assume como uma composição, ou uma bricolagem, de cinco cenas que marcam momentos e acontecimentos destacados junto à etnomatemática. A bricolagem dessas cenas ora problematiza a interioridade da etnomatemática, ora desafia e exercita seus limites e fronteiras como área, como prática, como produtora de conhecimento etc., em um exercício-convite a multiplicar acessos à leitura, compondo textos com estas e outras cenas trazidas à composição pela via da leitura, multiplicando, também, acessos à etnomatemática, praticando esgarçamento de limites e fronteiras.

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Publicado

2020-12-31 — Actualizado el 2021-01-06

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Cómo citar

Clareto, S. M., & Miarka, R. (2021). Etnomatemática en escenas: en los bordes sureños de una américa, de qué matemáticas somos capaces?. Revista Latinoamericana De Etnomatemática Perspectivas Socioculturales De La Educación Matemática, 13(3), 9-28. https://doi.org/10.22267/relatem.20133.64 (Original work published 31 de diciembre de 2020)