"Hacer juntos" como política educativa de equidad y diversidad
Tikmũ’ũn en medio de la pandemia Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.22267/relatem.20131.56Palabras clave:
Escuela Tikmũ’ũn, Economía de Tikmũ’ũn, Prácticas socioculturales, Etnomatemáticas.Resumen
El propósito de este artículo es reflexionar sobre temas relacionados con la educación escolar de Tikmũ’ũn que conforman el conjunto de medidas que se han tornado urgentes ante la crisis de salud que se instaura frente a la pandemia Covid-19. Con este objetivo, las perspectivas socioculturales de la Educación Matemática - etnomatemáticas - orientan metodológicamente la problematización del modelo de escuela propuesto a Tikmũ’ũn con miras a enfrentar la pandemia, a partir de fuentes documentales producidas por agencias gubernamentales. El diálogo con la cosmovisión Tikmũ'ũn y las experiencias de trabajo con estos pueblos indígenas, señalan que sus prácticas socioculturales se basan en un 'hacer juntos' que puede entenderse como un camino metodológico para la construcción de propuestas para una educación. basada en la diversidad, la autonomía y en las relaciones intersociales de equidad. Además, el artículo destaca la importancia de la participación de los Tikmũ’ũn en la construcción de políticas educativas para sus escuelas que puedan enfrentar los desafíos expuestos por el Covid-19, especialmente en lo que respecta a las prácticas económicas que establecen en sus aldeas.
Descargas
Citas
Álvares, M. (2018). Alteridade e história entre os maxakali. 355p. (Tese de doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Anastácio, V. L. (2018a). Produto I – Diagnóstico referente à Escola Estadual Indígena Izabel da Silva Maxakali e da aldeia que ela atende. UNESCO/SEEMG.
_______. (2018b). Produto I – Diagnóstico referente à Escola Estadual Indígena Maxakali e da aldeia que ela atende. UNESCO/SEEMG
_______. (2018c). Produto II – Plano Estratégico de Expansão do Atendimento Educacional da Escola Estadual Indígena Maxakali. UNESCO/SEEMG.
Brasil, Ministério da Saúde. (2020a). Secretaria Especial de Saúde Indígena. Relatório Resposta ao OFÍCIO/MPF/TOT/MG/FPVSP/Nº 181/2020, Notícia de Fato nº 1.22.023.000076/2020-14. Governador Valadares-MG: DIASI/MGES, 02 de abril 2020.
Brasil, Ministério Público Federal. (2020b). Procuradoria da República. Notícia de fato nº 1.22.023.000076/2020-14. Teófilo Otoni-MG: Ministério Público Federal, 3 de abr. 2020.
Brasil, Ministério da Justiça e Segurança Pública. (2020c). Fundação Nacional do Índio (Funai). Ofício nº 30/2020/sedisc - cr-mges/dit - cr-mges/cr-mges/funai. Governador Valadares-MG: Funai, 27 de mar. 2020.
Campelo, D. F. G. (2018). Das partes da mulher de barro: a circulação de povos, cantos e lugares na pessoa tikmũ,ũn. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Correa, Célia Nunes. (2018). O barro, o genipapo e o giz no fazer epistemológico de autoria xakriabá: reativação da memória por uma educação territorializada. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação Profissional em Desenvolvimento Sustentável (PPGPDS), Área de Concentração em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais, Brasília.
Correa, Célia Nunes. (2020). Coronavírus já matou 121 indígenas em 59 etnias: “ Com cada um deles, morre parte da nossa história coletiva”, lembra a líder Célia Xakriabá. In: Conexão planeta inspiração para ação. Recuperado de: https://conexaoplaneta.com.br/blog/coronavirus-ja-matou-103-indigenas-em-44-etnias-com-cada-um-deles-morre-parte-da-nossa-historia-coletiva-lembra-a-lider-celia-xakriaba/.
D’Ambrosio, Ubiratan. (1990). Etnomatemática: uma abordagem inclusiva. São Paulo: Ática.
Gutierrez, R. (2017). Living Mathematx: Towards a Vision for the Future. Philosophy of Mathematics Education Journal, November, (32).
Knijnik, G. (2004). Itinerários da Etnomatemática: questões e desafios sobre o cultural, o social e o político na educação matemática. In: Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 19-38.
Luciano, G. S. (2011). Educação para manejo e domesticação do mundo: entre a escola ideal e a escola real. Os dilemas da educação escolar indígena no Alto Rio Negro. (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Nacional de Brasília, Brasília.
Magnani, C., Gomes, A. & Silva, P. (2017). Saberes indígenas na universidade: reflexões sobre as implicações da presença de um grupo de professores Tikmũ’ũn-Maxakali na UFMG. pp. 122-140 VI Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia. São Paulo, Brasil. Recuperado de https://ocs.ige.unicamp.br/ojs/react/article/download/2779/2641.
Maxakali, L. (2018). Tãyũmak Tikmũ’ũn yĩy ax. (Trabalho de conclusão de curso). Licenciatura em Formação Intercultural para Educadores Indígenas, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. Recuperado de https://www.biblio.fae.ufmg.br/monografias/2018/TCC_Lucio-versao_final.pdf.
Maxakali, P. (2020). Carta ao Ministério Público Federal. Santa Helena de Minas, Minas Gerais.
Orjuela-Bernal, J. I., & Miarka, R. (2018). Caminhando entre a [E]educação [I]indígena, a [E]educação [M]matemática e a [E]etnomatemática. Zetetike, 26(1), 41-58. Recuperado de https://doi.org/10.20396/zet.v26i1.8650820.
Peña-Rincón, P., Tamayo, C. & Parra, A. (2015). Una visión latinoamericana de la etnomatemática: tensiones y desafíos. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 18(2), 137-150. Recuperado de http://relime.org/articulos/1802/201500b/index.html.
Rodrigues, R (2018). Documento contendo o diagnóstico sobre o contexto educacional das aldeias Maxakali da Escola Estadual Indígena Capitãozinho Maxakali. UNESCO/SEEMG.
Romero, Roberto. (2015). A errática tikmũ’ũn_maxakali: imagens da Guerra contra o Estado. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Rubinger, M. M. (1980 [1965]). Maxakali: o povo que sobreviveu. In: Rubinger, M., M.; Amorim, M., S.; Marcato & M., S. Índios Maxakali: resistência ou morte (pp. 9-117). Belo Horizonte: Interlivros.
Smith, L. T. (2018). Descolonizando metodologias: pesquisa e povos indígenas. Curitiba: Ed. UFPR.
Stengers, I. (2005). The cosmopolitical proposal. In. Making Things Public: Atmospheres of Democracy. Cambridge: Ma: Mit Press, 994-1003.
Silva, P. C. (2017). A letra viva da floresta: a iconografia como guia do design tipográfico Maxakali. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Design, Universidade do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
Tomaz, V. S. (2019). O uso de algoritmos de cálculo facilitando aprendizagem expansiva entre a lógica indígena e a lógica de mercado. Revista Brasileira da Pesquisa Socio-histórico-cultural. 1 (2), 1-32.
Tugny, R. (2011). Reverberações entre cantos e corpos na escrita Tikmũ’ũn. TRANS Revista-Transcultural de Música, 15, 1-27.
Wallerstein, I. (2001). Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Editora Contraponto.
Wilson, S. (2001). What is indigenous research methodology? Canadian Journal of Native Education, 25(2), 175–179.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Latinoamericana de Etnomatemática
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor
Una vez que el artículo es aceptado por la Revista Latinoamericana de Etnomatemática, los/as autores ceden los derechos para publicar y distribuir el texto electrónicamente, así como para archivarlo y hacerlo accesible en línea.
Los autores podrán distribuir su propio material sin solicitar permiso a la Revista Latinoamericana de Etnomatemática, siempre que se mencione que la versión original se encuentra en http://www.revista.etnomatematica.org
Copyright © 2008, Revista Latinoamericana de Etnomatemática
Todos los contenidos de la Revista Latinoamericana de Etnomatemática se publican bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional y pueden ser usados gratuitamente dando los créditos a los autores y a la Revista, como lo establece esta licencia.